A investigação foi retomada, segundo o site, porque a PRF encontrou lacunas técnicas na investigação anterior e fatos novos veiculados pela imprensa e por órgãos públicos.
A PRF chegou a fazer uma investigação interna sobre a atuação, mas o então corregedor-geral do órgão, Wendel Benevides Matos, determinou o arquivamento parcial da apuração.
O argumento de Benevides Matos foi o de que não foram constatadas irregularidades.
Na avaliação de atuais integrantes da PRF, a investigação feita por Matos poupou o então diretor-geral da PRF, Silviniei Vasques, de culpa pelos bloqueios e terceirizou a eventual responsabilidade para servidores das superintendências locais.