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APÓS 7 ANOS

Indígena acusado de estuprar sobrinha é exonerado do cargo de diretor escolar em General Carneiro

Caso veio à tona em novembro de 2015, ocasião que o acusado foi preso


O governador Mauro Mendes (União Brasil) demitiu o professor da educação básica, K.R.M, indígena da etnia Bororo, que foi acusado de estuprar uma sobrinha de 11 anos. O suspeito foi preso em 5 de novembro de 2015 pela acusação de ter estuprado a criança de sua própria família, no muncípio de General Carneiro (455 km de Cuiabá).

A ratificação do ato administrativo confirmando a punição foi publicada nesta segunda-feira (24) no Diário Oficial do Estado. O processo administrativo disciplinar concluiu pela demissão já que é incompatível a conduta do servidor público.

O indígena atuava como diretor da escola na Aldeia Merure e ameaçou a criança e seus familiares caso o fato viesse à tona. Ele disse à família que iria contratar um antropólogo para elaborar um laudo falso atestando que o crime seria tolerável pela cultura indígena. Naquela época, ele tinha duas esposas que eram mãe e filha.

Em depoimento à Polícia Civil, a menor narrou que foi convidada pelo tio para ir até a casa dele na Aldeia Garças. Lá foi obrigada a ingerir bebida alcoólica e passou mal, vindo a dormir no local.

Ela acordou quando percebeu que estava sendo violentada. A vítima contou que chegou a gritar, mas teve a boca tapada pelo homem, que prosseguiu com a violência sexual.

O caso foi investigado pela Polícia Civil na época, mas não informações atualizadas sobre o desfecho do caso no âmbito criminal. Naquela época, a PJC infomrou que crianças indígenas abandonaram a escola com medo do diretor.

FOLHA MAX

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