O influenciador e CEO da Mansão Maromba Tiago Toguro se posicionou após ser divulgado que ele foi indiciado pela Polícia Civil por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
O influenciador e CEO da Mansão Maromba Tiago Toguro se posicionou após ser divulgado que ele foi indiciado pela Polícia Civil por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Em março deste ano, ele se envolveu em um acidente de trânsito no Rio de Janeiro que resultou na morte de Johny Vieira da Silva. Após o indiciamento repercutir nas redes sociais, Toguro deixou um comentário em um post no Instagram sobre o assunto demonstrando incômodo ao ver que foi noticiado que ele foi indiciado após atropelar o motociclista. Para ele, a palavra "atropelamento" pode ser interpretada de diversas formas. Na ocasião, foi especulado que ele deu ré após colisão envolvendo o carro dele e a moto de Johny. O influenciador voltou a negar essa versão da história.
"Participei, sim, de um acidente, momento algum eu dei ré, momento algum eu me escondi, pelo contrário. Fiquei do começo ao fim, até ser liberado, mesmo não sendo pedido, e fui até a delegacia por livre espontânea vontade, depor", declarou o influenciador, que anteriormente declarou que o motociclista morreu ao colidir na traseira do seu carro. "Estou aqui, esperando o caso ser apurado, não traremos a vida do Johny de volta, nem ele a família, que são os mais pesados em toda essa história. Estou aqui, não me escondi e não vou esconder." Após o acidente, o influenciador fitness definiu o ocorrido como "uma fatalidade", negou que não prestou assistência à vítima e afirmou que se colocou à disposição da polícia para fazer exame de alcoolemia e substâncias tóxicas.