Na última quarta-feira (6), o ator Bruno de Luca compareceu à 16ª DP (Barra da Tijuca) para prestar depoimento como testemunha do atropelamento de seu amigo Kayky Brito. Os dois estavam juntos em um quiosque na Barra da Tijuca durante a madrugada de sábado (2), quando Kayky foi atingido por um carro na Avenida Lúcio Costa.
Ao chegar na delegacia, Bruno, acompanhado de sua esposa, Sthéfany Vidal, falou rapidamente com a imprensa, deixando clara sua angústia em relação ao ocorrido. Ele descreveu o acidente como a pior coisa que já aconteceu em sua vida e afirmou estar traumatizado e assustado com a situação.
“Estou traumatizado. Pior coisa que aconteceu na minha vida. Ainda estou muito assustado. O Kayky é meu melhor amigo, a gente estava escrevendo uma peça juntos. Estava ali se divertindo, depois fui pagar a conta e aconteceu o que vocês viram. Agora, ele precisa se recuperar. Agradeço as mensagens que tenho recebido para passar para ele. Espero tomar conta da minha cabeça e seguir em frente. “, disse o ator após depoimento.
Bruno também comentou brevemente sobre sua reação ao presenciar o acidente, colocando as mãos na cabeça. Ele pediu para que parem de compartilhar o vídeo do acidente, pois não aguenta mais assisti-lo.
“Foi a única reação que eu tive, vocês viram. Não aguento mais ver [o video do acidente]. Se vocês puderem parar, eu agradeço muito”, disse Bruno de Luca.
Além de Bruno de Luca, a polícia também ouviria o funcionário do quiosque onde os atores estavam, que descreveu a cena do atropelamento como muito triste e impactante. No mais recente boletim médico divulgado na quarta-feira, foi informado que Kayky está apresentando sinais de melhora após os procedimentos cirúrgicos realizados dois dias antes, porém, seu estado de saúde ainda é grave. Imagens mostram o desespero de Bruno ao presenciar o acidente, colocando as mãos na cabeça, e ele pediu correntes de orações para o amigo em suas redes sociais. O motorista responsável pelo atropelamento prestou socorro e chamou uma ambulância, e exames realizados não detectaram a presença de álcool em seu sangue.
GAZETA BRASIL