A partir das 10 horas desta quinta-feira (18), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julga duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) contra a coligação Brasil da Esperança e os então candidatos a presidente e vice-presidente nas eleições 2022 Lula e Alckmin.
A partir das 10 horas desta quinta-feira (18), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julga duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) contra a coligação Brasil da Esperança e os então candidatos a presidente e vice-presidente nas eleições 2022 Lula e Alckmin.
As ações apresentadas pela coligação Pelo Bem do Brasil e Bolsonaro pedem a inelegibilidade de Lula e Alckmin por suposto abuso do poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação praticados durante a campanha eleitoral do ano passado.
O relator das duas ações no TSE é o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves.
De acordo com a Aije, a coligação Brasil de Esperança teria usado recursos financeiros para impulsionar propaganda eleitoral, através dos Google Ads para divulgar anúncios pagos que buscavam encobrir e dissimular informações.
A acusação afirma que, ao utilizar as palavras-chave "Lula condenação", "Lula Triplex" e "Lula corrupção PT", entre outras, encontrou no Google uma página repleta de anúncios pagos pela coligação Brasil da Esperança.
A 2ª ação contra Lula e Alckmin aponta a suposta prática de uso indevido dos meios de comunicação.
Os autores da ação sustentam que Lula difundiu “propaganda eleitoral irregular” com o apoio indevido de uma das maiores emissoras de televisão do Brasil com o objetivo de atingir de forma massiva eleitoras e eleitores, além de pedir votos em momento não permitido pela legislação.