Informações da Polícia Civil apontam que o adolescente de 16 anos identificado como Higor Gabriel Lopes da Silva era ex-integrante da facção criminosa Comando Vermelho e teria sido morto com 12 tiros por "caguetar" os demais membros. Ele foi assassinado junto com um bebê de um mês, seu filho, em Peixoto de Azevedo (673 km de Cuiabá).
O fato aconteceu na sexta-feira (20). Higor estava na companhia da esposa, de 16 anos, e o filho, quando os criminosos efetuaram tiros contra a janela.
Foi constatado que Higor estava com doze perfurações no corpo e o bebê foi atingido duas vezes. Foram encontrados nove estojos de calibre .40 e um estojo de pistola .9mm.
Também foram encontrados na residência resquícios de embalamento de drogas, do tipo maconha e uma balança de precisão, produtos que foram apreendidos.
Durante a investigação da Polícia Civil, foi apontado que o crime teria sido cometido a mando da facção Comando Vermelho. O líder da região norte é um velho conhecido da polícia.
A morte de Higor teria sido decretada há 10 dias porque a vítima teria delatado um esquema de drogas para a polícia.
Na audiência de custódia eles tiveram as prisões mantidas pelo juiz Dante Rodrigo Aranha da Silva.
Uma pessoa identificada como Glesi Jhonny da Silva também foi localizada, mas liberada pela Justiça.
O fato aconteceu na sexta-feira (20). Higor estava na companhia da esposa, de 16 anos, e o filho, quando os criminosos efetuaram tiros contra a janela.
Foi constatado que Higor estava com doze perfurações no corpo e o bebê foi atingido duas vezes. Foram encontrados nove estojos de calibre .40 e um estojo de pistola .9mm.
Também foram encontrados na residência resquícios de embalamento de drogas, do tipo maconha e uma balança de precisão, produtos que foram apreendidos.
Durante a investigação da Polícia Civil, foi apontado que o crime teria sido cometido a mando da facção Comando Vermelho. O líder da região norte é um velho conhecido da polícia.
A morte de Higor teria sido decretada há 10 dias porque a vítima teria delatado um esquema de drogas para a polícia.
A ordem foi cumprida por Wenderson Silva Sousa, Jardel Santos e João dos Reis Dorini com a ajuda de uma quarta pessoa. Os dois primeiros acabaram sendo presos pela Polícia Civil.
Na audiência de custódia eles tiveram as prisões mantidas pelo juiz Dante Rodrigo Aranha da Silva.
Uma pessoa identificada como Glesi Jhonny da Silva também foi localizada, mas liberada pela Justiça.
Olhar Direto