A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) comunicou, por meio de nota, que exonerou nesta sexta-feira (10) o assessor parlamentar E. M. C., acusado de estuprar a sobrinha de 3 anos de idade. Ele estava lotado no gabinete do deputado estadual Juca do Guarana (MDB). O caso foi revelado pela delegada de Polícia Civil Ana Cristina Feldner em suas redes sociais e teria acontecido na quinta-feira (9).
Em entrevista nesta sexta-feira ao programa Cadeia Neles, da TV Vila Real, Feldner disse que a criança havia sido deixada na casa dos avós maternos, durante o dia, para que os pais pudessem trabalhar. Nisso, o suspeito, que é tio, teria cometido o ato no local.
A mãe da vítima relatou durante a denúncia que já desconfiava do homem, porque sempre ele tentava ficar com a criança no colo.
Durante a tarde na residência dos avós, um dos cachorros da família fugiu, e o suspeito
aproveitou a distração dos membros familiares para cometer o estupro. O caso foi registrado na Delegacia da Mulher de Cuiabá. O suspeito continua foragido.
Em nota, a Assembleia disse que é inaceitável que crimes dessa natureza sejam cometidos contra qualquer pessoa, sobretudo contra crianças e adolescentes. Afirmou ainda que a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso acompanhará o trabalho das autoridades competentes e confia que todas as penalidades serão devidamente aplicadas, caso a acusação seja comprovada.
Em entrevista nesta sexta-feira ao programa Cadeia Neles, da TV Vila Real, Feldner disse que a criança havia sido deixada na casa dos avós maternos, durante o dia, para que os pais pudessem trabalhar. Nisso, o suspeito, que é tio, teria cometido o ato no local.
A mãe da vítima relatou durante a denúncia que já desconfiava do homem, porque sempre ele tentava ficar com a criança no colo.
Durante a tarde na residência dos avós, um dos cachorros da família fugiu, e o suspeito
aproveitou a distração dos membros familiares para cometer o estupro. O caso foi registrado na Delegacia da Mulher de Cuiabá. O suspeito continua foragido.
Em nota, a Assembleia disse que é inaceitável que crimes dessa natureza sejam cometidos contra qualquer pessoa, sobretudo contra crianças e adolescentes. Afirmou ainda que a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso acompanhará o trabalho das autoridades competentes e confia que todas as penalidades serão devidamente aplicadas, caso a acusação seja comprovada.
Olhar Direto