Segundo o IBGE, em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre maio e julho, o período traz redução de 0,7 ponto percentual (7,9%) na taxa de desocupação. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 8,3%.
A taxa trimestral é a menor desde fevereiro de 2015, quando chegou a 7,5%, de acordo com o instituto.
Com os resultados deste trimestre, o número absoluto de desocupados teve baixa de 3,1% contra o trimestre anterior, chegando a 8,3 milhões de pessoas.
Assim, o Brasil chegou ao menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2015.
Em relação ao trimestre anterior, são 261 mil pessoas a menos no contingente de desocupados. Comparado ao mesmo período de 2022, o recuo é de 8,5%, ou 763 mil trabalhadores.
No trimestre, houve crescimento de 0,9% na população ocupada, que chegou ao recorde de 100,2 milhões de pessoas, maior número da série histórica iniciada em 2012.
No ano, o aumento foi de 0,5%, com mais 545 mil pessoas ocupadas.
Confira os destaques da pesquisa do IBGE:
- Taxa de desocupação: 7,6%
- População desocupada: 8,3 milhões de pessoas
- População ocupada: 100,2 milhões
- População fora da força de trabalho: 66,6 milhões
- População desalentada: 3,4 milhões
- Empregados com carteira assinada: 37,6 milhões
- Empregados sem carteira assinada: 13,3 milhões
- Trabalhadores por conta própria: 25,6 milhões
- Trabalhadores domésticos: 5,8 milhões
- Trabalhadores informais: 39,2 milhões
- Taxa de informalidade: 39,1%
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