A jovem Lorrane Cristina Silva de Lima foi assassinada a facadas pelo companheiro José Edson Galdino Santos no bairro Pedregal, em Diamantino (182 km de Cuiabá), durante a noite de terça-feira (13). O suspeito trancou a vítima na casa com duas crianças sendo que uma dela possui o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Os policiais militares foram informados por meio do 190 que duas crianças estavam presas em um imóvel. A denúncia foi feita pela professora de um colégio que Lorrane procurou para colocar os filhos.
Ao irem até o local, uma das crianças disse aos policiais e para a professora que a mãe estava dormindo e que o padrasto tinha saído para comprar remédio.
Quando os agentes entraram na casa, encontraram Lorrane caída no chão em uma poça de sangue. A faca foi encontrada ao lado do corpo da mulher.
O Conselho Tutelar foi acionado para realizar a retirada das crianças e as forças de segurança estão realizando buscas por José Edson. Foi relatado que a família é de Rondônia e que estava há menos de um mês na cidade de Diamantino.
A Polícia Civil foi acionada para investigar as circunstâncias do caso. O corpo de Lorrane foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia.
Os policiais militares foram informados por meio do 190 que duas crianças estavam presas em um imóvel. A denúncia foi feita pela professora de um colégio que Lorrane procurou para colocar os filhos.
Ao irem até o local, uma das crianças disse aos policiais e para a professora que a mãe estava dormindo e que o padrasto tinha saído para comprar remédio.
Quando os agentes entraram na casa, encontraram Lorrane caída no chão em uma poça de sangue. A faca foi encontrada ao lado do corpo da mulher.
O Conselho Tutelar foi acionado para realizar a retirada das crianças e as forças de segurança estão realizando buscas por José Edson. Foi relatado que a família é de Rondônia e que estava há menos de um mês na cidade de Diamantino.
A Polícia Civil foi acionada para investigar as circunstâncias do caso. O corpo de Lorrane foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia.
Olhar Direto