O influenciador Carlinhos Maia se pronunciou em suas redes sociais na segunda-feira (6) após receber críticas por não ter cancelado seu reality show, “Rancho Maia”, em solidariedade às vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul.
O influenciador Carlinhos Maia se pronunciou em suas redes sociais na segunda-feira (6) após receber críticas por não ter cancelado seu reality show, “Rancho Maia”, em solidariedade às vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul.
Em meio à comoção nacional com a tragédia, alguns fãs pediram que Maia cancelasse o programa, que estreou na última sexta-feira (3/5), quando os gaúchos já sofriam com as enchentes. No entanto, o influenciador rebateu as críticas com impaciência, afirmando que cabe ao governo ajudar a população atingida e que não cabe a ele interromper o trabalho que sustenta diversas famílias.
“Para você querer que a gente faça algo, não tem que destruir o que a gente faz não, o nosso ganha pão. Imagine se toda coisa ruim que acontecesse em uma parte do Brasil a gente parasse nosso trabalho, parasse o que dá dinheiro para as pessoas. Sabe quantos funcionários eu tenho? Muitos! Ai eu vou parar para ficar sofrendo por algo? Eu prefiro estar fazendo meu trabalho e poder ter dinheiro para ajudar”, declarou Maia em seus stories no Instagram.
O influenciador também ressaltou que ele e sua equipe já estão ajudando as vítimas da tragédia, mas que isso não significa que ele precise parar de trabalhar. “Para mim e para as 500 famílias que estão trabalhando diretamente, é trabalho, amor. Vocês têm que cobrar ao governo, ao governo! A gente faz porque quer fazer, por humanidade, porque somos brasileiro”, disse.
Carlinhos Maia finalizou suas declarações afirmando que cada um deve fazer a sua parte para ajudar, mas que isso não significa que todos precisem parar de trabalhar. “Não tem que destruir o que a gente faz, nosso ganha pão. Imaginem se cada coisa ruim que acontece no Brasil, a gente tivesse que parar se o que dá dinheiro para as pessoas Tenho muitos funcionários, prefiro ter dinheiro para ajudar. Cada um dá o que pode e o que quer”, concluiu.