Polícia BOMBOM DA FACÇÃO

PC prende policial com celular em caixa de chocolate em cadeia de MT

Aparelhos entregues em VG foram usados para determinar mortes em Sorriso

Por ALEXANDRA LOPES | FOLHA MAX

12/12/2024 às 09:42:25 - Atualizado há

O policial penal M. de F. foi preso nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (12) ao ser flagrado tentando entrar com celulares escondidos dentro de uma caixa de bombom no Complexo Penitenciário Ahmenon Lemos Dantas, em Várzea Grande. Figueiredo recebe mensalmente um salário de R$ 17, 951 mil.

Ele introduzia drogas e celulares dentro do presídio a mando de uma facção e já tinha um mandado de prisão em aberto contra ele. Os aparelhos são utilizados dentro da cadeia para decretar homicídios.

Os mandados, que incluem prisões, buscas e apreensões foram decretados pelo juízo da 5ª Vara Criminal de Combate ao Crime Organizado, da Comarca de Sinop. As ordens judiciais são cumpridas nas cidades de Sinop, Sorriso, Várzea Grande e Cuiabá.

A pedido da Polícia Civil, a 5ª Vara Criminal determinou também a inclusão de três presos que estão em duas unidades prisionais da região metropolitana de Cuiabá no regime disciplinar diferenciado. O RDD torna mais rigorosa a rotina do preso e tem como objetivo impedir que membros de organizações criminosas continuem a coordenar atividades criminosas fora do sistema prisional.

A investigação que resultou na operação e coordenada pelo delegado Bruno França Ferreira teve início a partir das informações apuradas para esclarecer um homicídio ocorrido em Sorriso, em março deste ano. A equipe policial apurou que Jonathan Kelvin Santos Fernandes, de 20 anos, encontrado em trilha de mata no dia 6 de março, com ferimentos perto do coração, foi executado por três integrantes do núcleo da organização criminosa.

A partir do levantamento de informações e inúmeras diligências investigativas, a equipe da Divisão de Homicídios da Delegacia de Sorriso identificou os 18 integrantes da organização que têm suas funções criminosas hierarquicamente definidas conforme a atuação de cada um, seja no ordenamento e execução dos crimes, entre eles a entrada de celulares em unidades prisionais; e ainda nas transações financeiras do tráfico de drogas.

As investigações contaram com apoio da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).

Fonte: FOLHA MAX
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