“Esta é apenas uma das mudanças na filosofia de atuação da agência, que ficará, finalmente, livre da tutela militar”.
O g1 afirma que a Abin vai deixar de “bisbilhotar” a vida de inimigos do governo e passará a contribuir com “inteligência para ajudar em políticas públicas”.
Temas como “aquecimento global, desmatamento da Amazônia, ataques a povos originários, garimpo ilegal e até ameaças ambientais à plantação de soja” devem ser pautas da Abin.
Dilma foi a única, após FHC, a tentar dar um caráter civil à inteligência do estado.