O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo abriu inquérito civil para investigar possíveis danos causados à sociedade brasileira por falhas de segurança no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. A investigação foi instaurada após as denúncias de troca de bagagens por malas com drogas no terminal.
Os procuradores querem entender como os criminosos conseguem despachar malas com drogas. E depois colocar essas malas em nome de passageiros inocentes.
O MPF solicitou informações à Polícia Federal, que comandou as investigações, às empresas áreas Gol Linhas Aéreas e Latam Airlines, à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e à GRU Airport – empresa que administra o aeroporto de Guarulhos.
As brasileiras Jeanne Paollini e Kátyna Baía, ficaram presas por um mês na Alemanha. A soltura das duas foi anunciada pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil na terça-feira (11). Uma investigação da Polícia Federal mostrou que Jeanne Cristina e Kátyna tiveram as malas trocadas por traficantes em uma área restrita do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, e não sabiam de nada sobre drogas.