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Redes sociais conservadoras são fechadas por novos donos


Parler, uma plataforma de mídia social de tendência conservadora popular entre os apoiadores do ex-presidente dos EUA, Donald Trump e do ex-mandatário brasileiro, Jair Bolsonaro foi retirada do ar no início desta semana após sua aquisição pelo conglomerado de mídia digital Starboard.

A nova dona da plataforma, que antes se chamava Olympic Media, anunciou a aquisição na sexta-feira. A Parler “como está constituída atualmente” foi fechada “para passar por uma avaliação estratégica”, disse a Starboard em comunicado publicado na página inicial da plataforma.

Não foi informado quando Parler retornará ou quais mudanças os novos proprietários planejam introduzir. Em vez disso, a Starboard disse que vê “enormes oportunidades em vários setores para continuar a servir comunidades marginalizadas ou mesmo totalmente censuradas”.

Os novos proprietários afirmaram que “nenhuma pessoa razoável acredita que um clone do Twitter apenas para conservadores seja um negócio viável”. O CEO da Starboard, Ryan Coyne, disse que sua empresa está ansiosa para integrar o público da plataforma de mídia social “em todas as nossas plataformas existentes”.

Fundada por Coyne em 2018, a Starboard abriga várias outras plataformas de tendência conservadora, como American Wire e BizPac Review. A empresa disse que espera que o acordo de aquisição da Parler seja positivo até o final do segundo trimestre de 2023.

O desenvolvimento ocorre meses após o colapso de outro acordo que teria feito Parler ser comprado pelo rapper americano Kanye West, que mudou legalmente seu nome para Ye. Ele tentou comprar a plataforma de mídia social depois de ter sido suspenso no Instagram e no Twitter. Os dois gigantes da mídia social o baniram após comentários relacionados ao povo judeu.

Em dezembro, Parler disse que a empresa e West não haviam fechado o negócio. “A Parlement Technologies confirmou que a empresa concordou mutuamente com Ye em encerrar a intenção de venda da Parler”, disse o então proprietário da plataforma de mídia social, conforme citado pelo TechCrunch.

A Parler foi fundada em 2018 por John Matze e Rebekah Mercer, filha do bilionário Robert Mercer, coproprietário do site de notícias conservador Breitbart. A rede social foi removida da App Store da Apple e da Google Play Store por permitir “conteúdo violento” após a invasão do edifício do Capitólio dos EUA por partidários de Trump. A Amazon também o retirou de seu serviço de hospedagem na web na época.

Em maio de 2021, ele voltou à App Store após introduzir uma moderação de conteúdo mais forte. A Google Store o trouxe de volta em setembro de 2022.

GAZETA BRASIL

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