Geral combate na Ucrânia

Estudante de medicina brasileiro morre em combate na Ucrânia

O paranaense Antônio Hashitani, de 25 anos, faleceu enquanto estava envolvido em combate na cidade de Bakhmut, localizada na Ucrânia, de acordo com informações de seus familiares.

Por Comando da Notícia

08/08/2023 às 15:29:37 - Atualizado há

O paranaense Antônio Hashitani, de 25 anos, faleceu enquanto estava envolvido em combate na cidade de Bakhmut, localizada na Ucrânia, de acordo com informações de seus familiares. Hashitani participava como voluntário em um grupo paramilitar, lutando na guerra contra a Rússia, um conflito que já se estende por mais de um ano e meio.

O estudante era natural de Curitiba e, segundo relatos dos familiares, a notícia do falecimento chegou por meio de um telefonema do Itamaraty à irmã de Antônio Hashitani, no decorrer desta segunda-feira (7). No entanto, os detalhes exatos sobre a data da morte ainda permanecem incertos, podendo ter ocorrido entre os dias 2 ou 3 de agosto.

Foi informado que a embaixada brasileira está em processo de providenciar o atestado de óbito e o traslado do corpo para o Brasil. O Ministério das Relações Exteriores também confirmou estar em contato com os familiares de Antônio, com o intuito de prestar toda a assistência necessária nesse momento.

A PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná), onde Antônio Hashitani era estudante de medicina, expressou suas condolências e solidariedade em relação à sua morte. Em uma nota oficial, a universidade mencionou: “A PUCPR expressa condolências e solidariedade aos familiares e amigos de Antonio Hashitani, estudante de medicina da PUCPR que lutou no exército da Ucrânia e faleceu em combate na região da cidade de Bakhmut, na última quarta-feira (02). Estendemos nossos sentimentos e forças ao povo ucraniano diante do quadro de violência e guerra que enfrentam”.

Conforme relatos do portal de notícias, a embaixada brasileira reafirmou seu compromisso de auxiliar a família de Antônio Hashitani, assegurando que irá providenciar o atestado de óbito e tomar as medidas necessárias para possibilitar o traslado do corpo de volta ao Brasil.

Fonte: GAZETA BRASIL
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