O procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, blindou o procurador responsável por dar um desconto de R$ 6,8 bilhões na revisão do acordo de leniência do grupo J&F, que foi firmado em 2017.
Aras detém influência e o controle do CNMP, diferentemente da Corregedoria do MPF, onde um desfecho desfavorável a Albo já era considerado inevitável.
Entre as punições cabíveis estão advertência, censura, suspensão ou, em casos mais extremos, demissão.