Os sargento da PM Djalma Aparecido da Silva foi atingido por diversos disparos contra a face
O governador Mauro Mendes (União Brasil) afirma que não irá admititir crimes contra a Força de Segurança do Estado. Por isso, deu ordens para que seja empregado o máximo empenho nas investigações sobre o assassinato do sargento da Polícia Militar Djalma Aparecido da Silva, de 47 anos. O policial foi executado com diversos tiros na noite da última segunda-feira (22), em Pedra Preta (a 244 km de Cuiabá), durante uma caminhada.
Mauro Mendes comentou o caso nessa quarta-feira (24), durante coletiva de imprensa no Palácio Paiaguás. "Não podemos admitir que um policial que representa a Segurança do Estado, que trabalha todos os dias arriscando sua vida para dar segurança ao cidadão, seja atacado por quem quer que seja, este crime e qualquer outro precisa ser investigado e os responsáveis serem punidos", enfatizou o governador.
Ainda segundo Mauro Mendes, não falta esforço para desvendar o crime, por isso a resposta será dada com muita apuração.
"Empenho não está faltando, a resposta tem que vir com as investigações e com a verdade. O governo não vai produzir uma resposta. O que eu fiz foi determinar força total, empenho total em qualquer crime, em especial esse contra a nossa força de segurança", completou.
A execução
Os sargento Djalma foi atingido por disparos contra a face. Ao lado do corpo estava um veículo Classic, que foi periciado. A equipe de investigação foi comunicada sobre a localização de um veículo Renault Sandero utilizado para cometer o crime, que foi abandonado no bairro Morumbi, em Pedra Preta.
O veículo estava com o interior parcialmente queimado e também será periciado. O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Rondonópolis. As investigações seguem em andamento pela Polícia Civil para identificar o autor do crime e a motivação.