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EXTREMA BRUTALIDADE

Mulher é morta com facadas e enxada por negar sexo em Goiás

O suspeito já tinha agredido a vítima no ano passado, mas ela não deu continuidade na denúncia.


A Polícia Civil prendeu um homem suspeito de matar uma mulher com 18 facadas e um golpe de enxada na cabeça, em Rio Verde, no sudoeste goiano. Segundo as investigações, o crime aconteceu depois que Jéssica Martins de Souza, de 31 anos, se recusou a fazer sexo com o suspeito.

O nome do homem não foi divulgado pelas autoridades e, por isso, o g1 não localizou a defesa dele para pedir um posicionamento sobre o caso até a última atualização da reportagem.

A prisão foi realizada no domingo (18), próximo a um posto de combustíveis na BR-452, nas proximidades de onde o crime ocorreu. De acordo com a polícia, o suspeito era conhecido de Jéssica e do marido dela e tinha o costume de visitar a residência do casal.

No dia 1º de fevereiro, o suspeito se aproveitou que a mulher estava sozinha para tentar forçá-la a praticar sexo com ele. Mas como ela se recusou, ele acabou a agredindo e causando sua morte.

O delegado Adelson Candeo, responsável pelo caso, destacou que o homem agiu com extrema brutalidade e violência.

Histórico violento

O suspeito tem um histórico violento e também faz uso de drogas. Segundo o delegado, em agosto do ano passado, ele já tinha agredido Jéssica ao ponto de quase causar a morte dela. Além disso, ainda deu duas facadas no peito de uma das testemunhas, que preferiu não procurar a delegacia.

O caso ainda chegou a ser encaminhado para a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), mas a vítima optou por não continuar com a denúncia.

Jéssica também não tinha medida protetiva contra o suspeito. Segundo o delegado, na época, ela informou que não tinha nenhuma relação íntima de afeto com ele e a ocorrência foi descontinuada da delegacia.

No mês passado, o mesmo homem tentou matar o ex-patrão, porque exigia que uma mulher que trabalhava no local ficasse com ele. Ele foi impedido, mas depois retornou ao local e incendiou a oficina do patrão.

Mesmo com tudo isso, segundo o delegado, o patrão preferiu não procurar a delegacia por medo.

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