O crime bárbaro foi motivado por uma suposta disputa judicial envolvendo a casa onde as execuções aconteceram. Isso porque, Inês alugava o imóvel do verdadeiro alvo, conhecido como "Polaco", mas, ao desocupar o local, deixou um rastro de destruição e R$ 59 mil em dívidas. O rapaz que seria alvo do trio não foi ferido.