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Agora, os peritos do INC vão analisar vídeos de câmeras de segurança gravados à época do assassinato, e com isso, tentar identificar os responsáveis pela morte do indigenista.
Maxciel Pereira dos Santos, de 35 anos, era funcionário da Fundação Nacional do Índio (Funai) e foi morto a tiros em Tabatinga, em 2019. Até hoje, ninguém foi preso.
A família de Maxciel fez uma apuração por conta própria e remeteu o resultado ao Ministério Público Federal (MPF), solicitando a abertura de uma investigação, tendo como base a suspeita de que a morte de Maxciel foi devido a sua atuação no combate a crimes ambientais na região do Vale do Javari (AM). Esse caso veio à tona logo após a morte de Bruno Pereira e Dom Phillips.
A CNN tentou contato com a Polícia Civil do Amazonas, mas ainda não teve retorno.
Este conteúdo foi originalmente publicado em PF vê contradição no primeiro laudo sobre indigenista morto no Amazonas em 2019 no site CNN Brasil.
CNN BRASIL