Mohamud disse que o número de vítimas pode aumentar. Ele havia instruído o governo a fornecer assistência médica imediata aos feridos, alguns dos quais estavam em estado grave.
O ataque ocorreu no mesmo local do maior atentado à bomba da Somália, que matou mais de 500, no mesmo mês de 2017. Nessa explosão, um caminhão-bomba explodiu do lado de fora de um hotel movimentado no cruzamento K5, repleto de escritórios do governo, restaurantes e quiosques.
Ninguém reivindicou imediatamente a responsabilidade pelo ataque, embora o presidente culpou o grupo islâmico Al Shabaab.
O Al Shabaab normalmente evita assumir a responsabilidade por ataques que resultam em um grande número de vítimas.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Dois carros-bomba explodem e deixam pelo menos 100 pessoas mortas na Somália no site CNN Brasil.