Sábado, 15 de Março de 2025 - 03:59:27
Polícia COVAS RASAS

DHPP apura se ossadas achadas são de maranhenses desaparecidos em MT

Cinco maranhenses que vieram para Mato Grosso a trabalho sumiram em janeiro deste ano

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Por Cecília Nobre e João Aguiar | RD NEWS

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14/03/2025 às 09:36:31 - Atualizado há

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoas (DHPP) está investigando se as duas ossadas humanas localizadas em uma região de mata, no bairro Pirineu, em Várzea Grande, pertencem a algum dos maranhenses desaparecidos desde janeiro. Nas covas rasas, os agentes encontraram vestimentas que foram encaminhadas a familiares das vítimas, para possível identificação. Análises de DNA também estão sendo realizadas.

As vítimas desaparecidas foram identificadas como Diego de Sales Santos, de 22 anos; Wallison da Silva Mendes, de 21 anos; Wermison dos Santos Silva, de 21 anos; Mefibozete Pereira da Solidade, de 25 anos; e Walyson da Silva Mendes, de 25 anos.

Na tarde desta quinta-feira (13), o delegado responsável pelo caso, Caio Alexandre, da DHPP, afirmou que o envio das roupas à família é uma forma de verificar um indicativos que podem auxiliar na identificação das vítimas. O delegado destacou ainda que, mesmo que algum familiar associe algum pertence a uma determinada vítima, só será considerada a identificação oficial feita pelo Instituto Médico Legal (IML). "Vai demorar um tempo, por óbvio, mínimo, diante da urgência, mas por ora a gente aguarda essa identificação", afirmou.

Desaparecimento

Conforme publicado pelo , a declaração de desaparecimentos dos maranhenses ocorreu no dia 10 de janeiro. De acordo com as investigações da Polícia Civil, as vítimas estavam em Várzea Grande a trabalho e não foram mais vistas no alojamento da empresa.

O desaparecimento foi declarado pelo proprietário da empresa, que foi até o alojamento e não encontrou os trabalhadores, mas relatou que achou que eles voltariam posteriormente, mas seguiu sem notícias. O empregador disse à polícia que tentou contato com as vítimas, mas as ligações ficavam mudas e as mensagens pelo WhatsApp não eram recebidas.

A suspeita da DHPP é de que o grupo tenha sido levado por uma facção criminosa e foram vítimas do chamado "Tribunal do Crime".

Fonte: RD NEWS
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