Os requisitos, que se aplicam independentemente da nacionalidade e status de vacinação, começam em 5 de janeiro. Os viajantes podem fazer um teste de PCR ou um autoteste rápido que é administrado e monitorado por um serviço de telessaúde. O teste rápido deve ser autorizado pela Food and Drug Administration ou pela autoridade nacional relevante.
Os passageiros das companhias aéreas que voam pelo Aeroporto Internacional de Incheon na Coréia do Sul, bem como pelos Aeroportos Internacionais de Toronto Pearson e Vancouver no Canadá, também precisarão testar negativo para Covid antes de irem para os EUA, se estiverem na China 10 dias antes.
Esses três aeroportos cobrem a esmagadora maioria dos viajantes cujas viagens se originaram na China, mas têm voos de conexão para os EUA, de acordo com o CDC.
Os requisitos de teste surgem no momento em que Pequim luta contra um grande surto do vírus, depois de afrouxar sua rigorosa política de Covid-zero após a agitação social no início deste ano.
Os EUA têm informações limitadas sobre a situação na China, disse uma autoridade federal de saúde a repórteres em uma ligação na quarta-feira. Os testes diminuíram em toda a China e não está claro quais variantes estão circulando no continente porque os dados de vigilância genômica também são limitados, disse o funcionário.
“O recente aumento rápido na transmissão na China aumenta o potencial para o surgimento de novas variantes”, disse o oficial de saúde. Os EUA estão tomando medidas proativas para proteger a saúde pública e estar alerta para novas variantes do Covid à medida que a situação na China se desenrola, de acordo com o funcionário.
A Itália ordenou nesta quarta-feira (28) a realização de teste obrigatório para Covid-19 em todos os passageiros provenientes da China, país que vive uma explosão dos casos e vai liberar viajantes internacionais de quarentena a partir de 8 de janeiro.