Empossado como ministro da Fazenda de Lula, o ex-prefeito Fernando Haddad rebateu críticos. O petista disse não ser dogmático e que poderá manter políticas que considera úteis de governos anteriores.
Haddad disse que deve enviar uma proposta de nova “âncora fiscal” ao Congresso Nacional, ainda neste 1º semestre.
O texto, que substitui o teto de gastos promulgado em 2016, foi uma concessão prevista na PEC da Gastança, promulgada pelo Congresso no final do ano passado.
“Um arcabouço que abrace o financiamento do guarda-chuva de programas prioritários do governo, ao mesmo tempo que garanta a sustentabilidade da dívida pública”, afirmou Haddad.
A promessa é que a sua pasta garanta o que ele definiu como um Estado fortalecido. “Não estamos aqui para aventuras”, afirmou.
“Estamos aqui para assegurar que o país volte a crescer para suprir as necessidades da população em saúde, educação, no âmbito social e, ao mesmo tempo, para garantir equilíbrio e sustentabilidade fiscal”, disse o petista.