A dívida pública é emitida pelo Tesouro Nacional para financiar o deficit orçamentário do governo, ou seja, para cobrir as despesas que superam a arrecadação com impostos, contribuições e outras receitas. É vista como uma das principais referências para a avaliação da capacidade de pagamento do país pelas agências globais que avaliam grau de investimento.
Agosto foi marcado pela melhora do mercado externo, com dados econômicos mostrando a inflação mais contida nos Estados Unidos, o que impulsionou o apetite por ativos emergentes. No mês, a curva de juros local perdeu nível e inclinação refletindo expectativas de fim do ciclo de aperto monetário no Brasil e alívio nas pressões inflacionárias. O CDS Brasil (que mede o risco-país) alcançou o valor de 263 pontos-base em 31 de agosto.
A reserva de liquidez reduziu 2,69% em termos nominais, passando para R$ 1,17 trilhão em agosto.
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