Coronel Assis tomou posse como deputado federal nesta quarta-feira (1º) e assumiu o compromisso de lutar pela segurança. Depois de 28 anos na Polícia Militar de Mato Grosso (PMMT), instituição que foi Comandante Geral entre 2019 e início de 2022, o coronel afirma que sua nova missão na política será alinhada às pautas da direita e que fará oposição ao Governo Lula.
"A segurança será o principal pilar do meu mandato. Estou consciente que não será uma luta fácil, mas não tenho medo de nenhuma guerra. Já enfrentei o novo cangaço em Mato Grosso, sei muito bem como lidar com o enfrentamento. Mesmo as trincheiras sendo diferentes na política, é fácil distinguir quando um projeto está a serviço do bem comum e quando é apenas para servir aos interesses ideológicos de um Governo".
Assis afirma que a sua atuação será de oposição ao Governo Lula e a todo projeto que represente retrocesso para o Brasil. "Vou defender as pautas que considero prioritárias, principalmente, as relacionadas à segurança. Já os projetos contrários aos valores da família, da vida, da liberdade e das forças de segurança, os enfrentarei e os denunciarei mostrando seus efeitos devastadores para nosso país".
Atuação parlamentar
O deputado Coronel Assis vai participar da Frente Parlamentar de Segurança Pública e se articula para assumir posição de liderança junto à coordenação do grupo, que é considerado um dos maiores na Casa. Na última legislatura, 306 parlamentares eram signatários da frente.
"Segurança pública é um tema fundamental para o Brasil em suas mais diversas realidades. Com minha experiência no Comando da PMMT posso contribuir muito com as discussões e decisões que serão tomadas nos próximos quatro anos".
Dentre as pautas defendidas pelo deputado está o armamento civil e o fortalecimento dos clubes de tiros. "Uma das nossas primeiras iniciativas será sustar os efeitos do decreto publicado por Lula que revogou uma série de regras criadas pelo presidente Bolsonaro".
Assis reforça que a questão do armamento civil, além de garantir o direito de o cidadão possuir uma arma como autodefesa, defesa de sua família e desporto, também movimenta um mercado em crescimento que gera emprego e renda.
No campo da oposição, o deputado federal afirma que vem acompanhando com preocupação as movimentações do Governo Federal tentando estabelecer mudanças nas Forças Armadas. "O Governo quer criar uma guarda pessoal chamando-a de Guarda Nacional e agora o PT já articula uma PEC para limitar poderes das Forças Armadas. Existe um projeto claro de domínio que apresenta um risco muito alto para o país", assevera.
MIDIA JUR