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Bruce Willis

Bruce Willis é diagnosticado com demência frontotemporal


Tal como acontece com outras formas de demência, o início da doença é lento no início, mas gradualmente piora.

 

Willis recebeu “uma manifestação de amor e compaixão” nos últimos dez meses, desde que sua família revelou seu diagnóstico de afasia. “Sua generosidade de espírito foi impressionante e estamos tremendamente gratos por isso”, disse o comunicado.

A família espera que, ao divulgar a condição de Willis, chame a atenção do público para a FTD, para a qual atualmente não há tratamentos.

“À medida que a condição de Bruce avança, esperamos que toda a atenção da mídia possa se concentrar em lançar uma luz sobre esta doença que precisa de muito mais conscientização e pesquisa”.

 

A família esperava que a compreensão e o respeito demonstrados pelo público “nos permitissem ajudar Bruce a viver uma vida tão plena quanto possível”.

Willis chamou a atenção nacional ao lado de Cybill Shepherd no sucesso de TV dos anos 1980, Moonlighting.

 

Seu primeiro grande papel no cinema foi como John McClane no grande sucesso Die Hard em 1988. Ele passou a estrelar Pulp Fiction, 12 Monkeys e The Sixth Sense.

Ao longo de quatro décadas, ele atuou em mais de 100 filmes, que arrecadaram mais de US$ 5 bilhões (£ 3,8 bilhões) de bilheteria em todo o mundo.

 

O que é demência frontotemporal

O NHS diz que a FTD afeta principalmente pessoas com menos de 65 anos, embora as pessoas mais velhas também sofram com isso.

Causa alterações na personalidade, comportamento, linguagem, memória e movimento, devido às áreas do cérebro que afeta (os lóbulos frontal e temporal).

Há também efeitos físicos, como lentidão de movimentos, perda do controle da bexiga e do intestino e fraqueza muscular.

Tal como acontece com outras formas de demência, a condição degenera lentamente no início, mas depois piora gradualmente ao longo dos anos.

Não existe um teste único para demência: os médicos avaliam os sintomas, realizam testes de habilidades mentais, exames de sangue, exames cerebrais ou punções lombares.

Atualmente não há cura para FTD, mas tratamentos como medicamentos, terapias e atividades de memória podem ajudar a controlar alguns dos sintomas.

O tempo médio de sobrevivência após o início dos sintomas é entre oito e 10 anos.

GAZETA BRASIL

Entretenimento Bruce Willis Demência Frontotemporal

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