O comunicante informou que recebeu uma mensagem na rede social do Facebook, do perfil de uma menina e começaram a conversar.
A Polícia Civil de Mato Grosso recuperou a quantia de mais de R$ 5,5 mil, de duas vítimas de estelionato por meio eletrônico, durante trabalho da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI).
A primeira ação foi realizada em apoio a Delegacia de Sorriso, região norte do Estado, após a vítima de 24 anos registrar o boletim de ocorrência, na terça-feira (28.02).
O comunicante informou que recebeu uma mensagem na rede social do Facebook, do perfil de uma menina e começaram a conversar. A vítima passou o número do seu celular para a mesma, e logo depois recebeu uma ligação pelo WhatsApp de um homem dizendo integrar uma facção criminosa, e passou a ameaçar a vitima de morte.
O golpista alegou que a vítima estava mandado mensagem para a mulher de um conhecido, e o suposto marido teria lhe oferecido a quantia de R$ 3 mil para matar a vítima, bem como se a vítima pagasse esse valor, o mesmo conversaria com o marido da mulher para desistir da vingança.
Preocupado com a suposta ameaça, o comunicante efetuou o pagamento do valor via PIX, e somente após fazer a transferência, percebeu que havia caído em um golpe.
Ao ser acionada pela Delegacia de Sorriso, para dar apoio nas investigações, a DRCI conseguiu por meio de bloqueio bancário, recuperar aproximadamente R$ 1,5 mil subtraídos da vítima.
Já a segunda vítima, procurou a Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, na segunda-feira (27.02), para registrar a ocorrência.
A vítima de 58 anos narrou que recebeu uma ligação de um Banco, alegando que a mesma teria vários empréstimos e dois cartões em seu nome, e foi solicitado p pagamento do valor de R$ 4,3 mil. Em seguida a comunicante fez o pagamento do boleto enviado, e somente depois descobriu que se tratava de um golpe.
A DRCI em conjunto com a Delegacia Especializada de Estelionato e outras Fraudes de Cuiabá, recuperou por meio de bloqueio bancário o valor de R$ 4 mil subtraído da vítima.
Em ambas ocorrências, as investigações continuam visando identificar os autores dos crimes.