Delegado Breno Houly solicitou um exame para saber se o menino Davi Heitor Prates, de 5 anos, foi abusado sexualmente antes de ter sido morto por José Edson de Santana, que é ex-companheiro da mãe dele. O corpo da criança foi encontrado em uma região de mata na segunda-feira (6), em Colíder (634 km de Cuiabá).
Segundo a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), o requerimento do exame já foi entregue para dar seguimento ao procedimento. Foi apontado ainda que devido ao estado de decomposição do corpo de Davi, não foi possível apontar a causa da morte.
Por este motivo foi solicitado a análise para a perícia de antropologia na Capital. Em depoimento à Polícia Civil, José alega que asfixiou a criança.
Motivo do crime
Segundo a autoridade policial, durante os depoimentos à Polícia Civil, José alega não lembrar o motivo de ter cometido o crime. Entretanto, a linha de investigação aponta para uma vingança, já que o acusado queria ficar com a mãe de Davi.
"A princípio nós conseguimos ver algumas informações de que se trata de uma vingança. Essa vingança aparentemente ocorreu porque o pai da criança tinha um vínculo com a mãe (de Davi). Ele (José) queria que essa mãe fosse embora com ele para Pernambuco e por causa desse filho, ela não conseguiria romper esse vínculo aqui", disse o delegado.
O delegado reforçou ainda que José já havia comprado passagens para outro Estado.
Davi foi assassinado no último sábado (4) e no dia seguinte José foi preso. Conforme Bruno Houly, o menino estava brincando em frente à casa dele, perto de uma esquina, quando o acusado se aproxima da criança em uma motocicleta.
O corpo foi encontrado próximo à rodovia MT-320, perto de uma pista de motocross. Em primeiro momento, José alegou à Polícia Civil que levou a criança para um rio, onde asfixiou o menino.
Na sequência, conforme, depoimento inicial, ele amarrou uma corda com uma pedra de 10 kg e jogou o corpo de Davi no rio. Entretanto, o corpo foi encontrado durante as buscas por uma região de mata, com auxílio de cães farejadores.
Segundo a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), o requerimento do exame já foi entregue para dar seguimento ao procedimento. Foi apontado ainda que devido ao estado de decomposição do corpo de Davi, não foi possível apontar a causa da morte.
Por este motivo foi solicitado a análise para a perícia de antropologia na Capital. Em depoimento à Polícia Civil, José alega que asfixiou a criança.
Motivo do crime
Segundo a autoridade policial, durante os depoimentos à Polícia Civil, José alega não lembrar o motivo de ter cometido o crime. Entretanto, a linha de investigação aponta para uma vingança, já que o acusado queria ficar com a mãe de Davi.
"A princípio nós conseguimos ver algumas informações de que se trata de uma vingança. Essa vingança aparentemente ocorreu porque o pai da criança tinha um vínculo com a mãe (de Davi). Ele (José) queria que essa mãe fosse embora com ele para Pernambuco e por causa desse filho, ela não conseguiria romper esse vínculo aqui", disse o delegado.
O delegado reforçou ainda que José já havia comprado passagens para outro Estado.
Davi foi assassinado no último sábado (4) e no dia seguinte José foi preso. Conforme Bruno Houly, o menino estava brincando em frente à casa dele, perto de uma esquina, quando o acusado se aproxima da criança em uma motocicleta.
O corpo foi encontrado próximo à rodovia MT-320, perto de uma pista de motocross. Em primeiro momento, José alegou à Polícia Civil que levou a criança para um rio, onde asfixiou o menino.
Na sequência, conforme, depoimento inicial, ele amarrou uma corda com uma pedra de 10 kg e jogou o corpo de Davi no rio. Entretanto, o corpo foi encontrado durante as buscas por uma região de mata, com auxílio de cães farejadores.
Olhar Direto