O médico José Antônio de Figueiredo, responsável pelo Centro de Informações Antiveneno do Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), disse que Marciele de Pinho Silva, de 36 anos, morta decorrência da picada de uma cobra da espécie jararaca (rabo-de-osso), iria passar por uma cirurgia e antes deveria ser estabilizada. No entanto, ela sofreu duas paradas cardíacas e faleceu.
O acidente aconteceu na manhã de quarta-feira (3), na casa da vítima em Chapada dos Guimarães. Encaminhada à UPA Frei Osvaldo, Marciele foi atendida e às 6h26 medicada, de acordo com os protocolos. Posteriormente, a dona de casa precisou ser transferida para Cuiabá.
Segundo o médico do HMC, José Antônio, a dona de casa deu entrada usando medicação para hipertensão, sendo que a medicação continuou sendo mantida no HMC pela equipe da sala de emergência e foram solicitados exames laboratoriais no sangue, dentre eles o coagulograma, já que o local da picada estava inchado.
No período da tarde, ainda conforme o profissional, Marciele começou a apresentar algumas alterações e ao fim da tarde, quando saíram os resultados exames, foram ministradas mais quatro ampolas de soro. Por causa da possibilidade de Acidente Vascular Cerebral (AVC) decorrente do veneno da serpente, Marciele passou por tomografia de crânio e no abdômen por causa da dor. No último exame, evidenciou-se um hematoma no cisto hepático, além de sangue na cavidade abdominal.
Diante do quadro, Marciele passou por uma avaliação para ser submetida a uma cirurgia e a recomendação era de estabilizá-la antes. No entanto, no final da noite a dona de casa teve uma parada cardiorrespiratória, sendo reanimada e mantida no respirador mecânico com drogas vasoativas para melhora da pressão e frequência cardíaca.
Já na manhã do dia seguinte, Marciele teve mais uma parada cardíaca e faleceu.
O acidente aconteceu na manhã de quarta-feira (3), na casa da vítima em Chapada dos Guimarães. Encaminhada à UPA Frei Osvaldo, Marciele foi atendida e às 6h26 medicada, de acordo com os protocolos. Posteriormente, a dona de casa precisou ser transferida para Cuiabá.
Segundo o médico do HMC, José Antônio, a dona de casa deu entrada usando medicação para hipertensão, sendo que a medicação continuou sendo mantida no HMC pela equipe da sala de emergência e foram solicitados exames laboratoriais no sangue, dentre eles o coagulograma, já que o local da picada estava inchado.
No período da tarde, ainda conforme o profissional, Marciele começou a apresentar algumas alterações e ao fim da tarde, quando saíram os resultados exames, foram ministradas mais quatro ampolas de soro. Por causa da possibilidade de Acidente Vascular Cerebral (AVC) decorrente do veneno da serpente, Marciele passou por tomografia de crânio e no abdômen por causa da dor. No último exame, evidenciou-se um hematoma no cisto hepático, além de sangue na cavidade abdominal.
Diante do quadro, Marciele passou por uma avaliação para ser submetida a uma cirurgia e a recomendação era de estabilizá-la antes. No entanto, no final da noite a dona de casa teve uma parada cardiorrespiratória, sendo reanimada e mantida no respirador mecânico com drogas vasoativas para melhora da pressão e frequência cardíaca.
Já na manhã do dia seguinte, Marciele teve mais uma parada cardíaca e faleceu.
Olhar Direto