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Paulistano de 41 anos é a 16ª morte em caçada a quadrilha, abatido ao atravessar estrada para a mata

Ronildo Santos, com endereço no bairro Gleba do Pêssego, portava um fuzil fabricado nos EUA ao ser morto enquanto atravessava uma estrada em direção à mata


Policiais da Rotam (Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana) avistaram um vulto atravessando uma estrada rural próximo à Fazenda Terra Boa, zona rural de Pium, por volta das 23 horas de segunda-feira, 8. O local faz parte da zona de busca do grupo que assaltou uma empresa de valores em Confresa (MT) no dia 9 de abril e se escondeu no centro-oeste do Tocantins. O vulto carregava um fuzil nas mãos e buscava chegar à mata do outro lado da estrada.

Segundo o relato policial, a guarnição desembarcou e buscou realizar a abordagem. Houve troca de tiros e o revide casou "um confronto intenso com o criminoso", segundo relatou um major da Polícia Militar do Tocantins, na ativa desde janeiro de 2005. Depois o tiroteio, os policiais encontraram o homem ferido no chão.

Policiais acionaram o socorro médico e o removiam para a cidade de Marianópolis quando uma equipe de paramédicos encontrou a equipe militar no meio do caminho. Uma ambulância com paramédicos concluiu a remoção do ferido até o hospital, onde ficou constatada a morte.

A perícia chegou a ser acionada, segundo o relato policial, mas "em virtude da distância e do horário bem adiantado da noite", a equipe chegou ao local nesta terça-feira.

Com o homem, os policias encontram um fuzil calibre 7.62, da marca DPMS Panter, fabricado nos Estados Unidos, modelo LR308, 14 munições do mesmo calibre, da marca CBC, e um carregador da marca PMAG 20LR.

A Secretaria da Segurança Pública do Tocantins informou que o Instituto de Medicina Legal (IML) de Palmas identificou o homem após exames de necropsia e o órgão informou os familiares para a retirada do corpo.

O suspeito recebeu a identificação de Ronildo Alves dos Santos. O nome é de um paulistano, de 41 anos, com endereco no bairro Gleba do Pêssego, na zona leste da capital paulista.

Em seu 30° dilì de caça aos suspeitos, a Operação Canguçu contabiliza 16 suspeitos mortos durante confrontos na região de Pium e Marianópolis e cinco prisões. Dois suspeitos presos na região da operação, mais duas em Redenção (PA), de suspeitos de participação na logística do assalto e mais uma Araguaína, do suposto articulador do apoio à tomada da caixa-forte da transportadora de valores Brinks, em Confresa (MT), no dia 9 de abril.

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