A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) vai atingir um pico de 76% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024 e inicia uma trajetória descendente, atingindo 71,2% do PIB em 2032, nível mais baixo que os 72,9% do PIB observados no final do ano passado.
A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) vai atingir um pico de 76% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024 e inicia uma trajetória descendente, atingindo 71,2% do PIB em 2032, nível mais baixo que os 72,9% do PIB observados no final do ano passado. Estas estimativas constam na 3ª Edição do Relatório de Projeções Fiscais, que foi publicado pelo Tesouro Nacional, nesta quarta-feira, 12. O documento tem como objetivo compartilhar com a sociedade reflexões relevantes sobre o atual panorama das finanças públicas da União. Segundo o estudo, essa evolução do endividamento público está vinculada a expectativas de resultados primários positivos e de redução dos juros/PIB, fatores determinantes para assegurar a trajetória de queda da DBGG/PIB no médio prazo. Para as estimativas, a publicação já leva em consideração a aprovação do novo arcabouço fiscal, legislação apresentada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que mantém um limite para os gastos públicos. Porém, a medida ainda precisa de aprovação no Congresso Nacional.