O Federal Bureau of Investigation (FBI) se recusou a informar às empresas de mídia social dos EUA que o laptop supostamente pertencente ao filho do presidente Joe Biden era autêntico.
O Federal Bureau of Investigation (FBI) se recusou a informar às empresas de mídia social dos EUA que o laptop supostamente pertencente ao filho do presidente Joe Biden era autêntico. O New York Post publicou uma reportagem sobre o laptop de Hunter Biden em outubro de 2020, um mês antes da eleição presidencial que opôs seu pai ao presidente Donald Trump. Todas as plataformas de mídia social censuraram a reportagem, citando um aviso anterior do FBI sobre uma iminente campanha de desinformação “russa”.
O FBI sabia que a história do laptop era autêntica, porque o Bureau o tinha em sua posse desde 2019. No entanto, o FBI não informou as empresas de mídia social sobre isso. Isso fez com que as empresas censurassem a história, acreditando que era uma campanha de desinformação russa.
A decisão do FBI de censurar a história do laptop de Hunter Biden é controversa. Alguns acreditam que o FBI estava tentando influenciar as eleições de 2020. Outros acreditam que o FBI estava apenas tentando proteger a privacidade de Hunter Biden.
BIG BREAKING NEWS
Testimony reveals the FBI knew the Hunter Biden laptop was authentic, but when asked by a social media company about the laptop's authenticity the FBI said "no further comment."
The rest is history. pic.twitter.com/LzjS5cSBS6
— House Judiciary GOP (@JudiciaryGOP) July 20, 2023
“Em resumo, depois que o FBI condicionou as empresas de mídia social a acreditar que o laptop era produto de uma operação de hack e dump, o Bureau parou de compartilhar informações, permitindo que as empresas de mídia social concluíssem que a história do New York Post era desinformação russa”, disseram os republicanos da Câmara.
Como prova, eles citaram o depoimento de Dehmlow sobre funcionários do FBI se reunindo com Twitter e Facebook em 14 de outubro de 2020, dia em que