No lugar da cabeça da mulher, os criminosos colocaram uma tigela de barro (utilizada em trabalhos religiosos) com garrafas de bebidas e papéis.
No dia 17 de março, Adilson Miguel da Silva, administrador do cemitério, procurou a delegacia para relatar que encontrou o túmulo de Sabrina violado.
À polícia, Silva disse que havia um buraco na parte onde ficava a cabeça. O administrador disse que chamou outros colegas, que abriram a sepultura e acharam “um alguidar de barro utilizado para ritual com objetos dentro no local onde ficava a cabeça.”
Adilson disse aos policiais que não viu ninguém estranho no cemitério entre a madrugada do dia 16 para o dia 17 de março, data em que o crime teria acontecido.
Um perito d
GAZETA BRASIL