A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, causou irritação geral entre os ministros do STF, incluindo Alexandre de Moraes, presidente do TSE, ao defender o fim da Justiça Eleitoral.
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, causou irritação geral entre os ministros do STF, incluindo Alexandre de Moraes, presidente do TSE, ao defender o fim da Justiça Eleitoral.
Em debate na comissão especial que discute a PEC que anistia dívidas de partidos políticos, Hoffmann disse que a existência da instituição é um “absurdo” e que as multas aplicadas são “inexequíveis”, inviabilizando a existência das siglas.
"Gleisi passou dos limites. A gente sabe que ela não é brilhante, mas deveria ter aprendido alguma coisa nos últimos anos. Não ter compreendido o papel que a Justiça eleitoral desempenhou é absurdo", disse um dos ministros do STF ao jornal o Estado de S. Paulo.
Moraes classificou as afirmações como “errôneas” e fruto de “total desconhecimento” sobre o funcionamento da instituição.
Outros ministros do STF também criticaram a declaração de Hoffmann.