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Boxe brasileiro: 4 ouros, 12 pódios e melhor campanha da história no Pan

Uma campanha realmente histórica do boxe brasileiro, com todos os recordes quebrados.


Uma campanha realmente histórica do boxe brasileiro, com todos os recordes quebrados. Santiago 2023 agora é a edição com o maior número de ouros conquistados pela modalidade, com quatro, e a que os pugilistas brasileiros mais subiram ao pódio, com 12.

As maiores responsáveis pelo desempenho incrível foram as mulheres: Carol “Naka” Almeida (50kg), Jucielen Romeu (57kg), Bia Ferreira (60kg) e Barbara Almeida (66kg) venceram suas lutas nesta sexta-feira, 27, no Centro de Treinamento Olímpico, no bairro de Ñuñoa, e conquistaram o ouro.

Foto: Wander Roberto / COB

BOLSA ATLETA – Dos 13 atletas convocados para representar o Brasil no Pan de Santiago, 12 são atualmente integrantes do Bolsa Atleta, programa de patrocínio individual a esportistas de alto desempenho do Governo Federal. Dez deles integram a categoria Pódio, a principal do programa, um faz parte da categoria Internacional e um da Nacional. O repasse anual total do atual edital para os 12 contemplados supera os R$ 1,34 milhão. Dos nove finalistas, oito são bolsistas.

“Estou muito satisfeito com a equipe feminina, foi um desempenho monstruoso. O Brasil evoluiu muito com investimento em treinamento, participação em competições fora do Brasil, salário em dia. Hoje, Brasil e Colômbia são as potências do boxe feminino do continente”, disse Mateus Alves.

As pratas ficaram Tatiana Chagas (54kg), Michael Douglas Trindade (51kg), Wanderley Pereira (80kg), Keno Marley Machado (92kg) e Abner Teixeira (+92kg). Já tinham garantido o bronze na quinta-feira: Viviane Pereira (75kg), Luiz Oliveira “Bolinha” (57kg) e Yuri Falcão (63.5kg).

LÍDER NO QUADRO – O Brasil saiu de Santiago também com a liderança do quadro de medalhas da modalidade com muita folga. Os quatro ouros, cinco pratas e três bronzes da delegação deixaram o país muito acima do segundo colocado, os Estados Unidos, que somaram seis pódios (dois ouros, duas pratas e dois bronzes). A terceira posição no ranking do boxe ficou com Cuba, que somou dois ouros, uma prata e um bronze, com quatro medalhas.

Com o término das competições do Pan, o Brasil é país que mais tem atletas classificados para os Jogos Olímpicos na modalidade, com nove. França e China, os segundos colocados na lista, têm sete cada. O Brasil ainda terá como classificar os quatro atletas que não garantiram vaga em Paris 2024 nos pré-olímpicos em fevereiro e em maio.

“Vamos buscar (as quatro categorias que ainda não classificaram). Em 13 sorteios, as chances de caírem duas ou três chaves melhores é maior. É isso. Não é só competência, tem o fator de encaixar o jogo contra os adversários. As vezes vai encaixar melhor contra um país ou outro. E fugir de adversários duros como o Juilo (Cesar La Cruz) na primeira luta é bom, melhor pegar na semifinal ou na final”, completou Alves.

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