De acordo com os dados coletados pelo levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs), o setor de eletrônicos deve lucrar cerca de R$ 15 bilhões na Black Friday deste ano.
De acordo com os dados coletados pelo levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs), o setor de eletrônicos deve lucrar cerca de R$ 15 bilhões na Black Friday deste ano. Na média, o consumidor que comprar algum produto eletrônico deve gastar cerca de R$ 1.000. Além disso, entre os meios de pagamento, o cartão de crédito apareceu em primeiro lugar na pesquisa, com 44% da intenção de compra. Em entrevista à Jovem Pan News, Marcelo Rodrigues, que é vice-presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de São Paulo, declarou que uma megaoperação foi montada para conseguir atender a todos os pedidos: “Os empresários transportadores têm todos os preparativos necessários para atender à Black Friday e estão todos ansiosos para saber o quanto o brasileiro vai querer consumir (…) O brasileiro está disposto a gastar em torno de R$ 1.300 no seu ticket médio, os eletroeletrônicos são os mais procurados”.
Cerca de 60% a 65% das vendas de novembro costumam acontecer na semana da Black Friday, no entanto, em 2022, esse percentual foi apenas de 40%, pois a Copa do Mundo antecipou o fluxo das vendas. A expectativa para este ano é que os descontos e promoções sejam ainda mais agressivos, por conta do alto nível de estoque do varejo. Por isso, o consumidor deve pesquisar bem os sites e preços para não ser enganado, como alerta Vinicius Moura, economista da Matriz Capital: “Uma das dicas para quem deve comprar online é pesquisar nesses sites que temos de promoções, no qual você coloca o bem que deseja comprar e ele te dá um histórico de preços nos últimos anos. Isso é um ponto importante para entender se realmente está pagando um preço mais atrativo ou simplesmente na média com o que era cobrado anteriormente”.
*Com informações do repórter Victor Moraes