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Briga entre torcidas no Maracanã:

Briga entre torcidas no Maracanã: polícia nega uso de força excessiva, mas apenas "técnica"

O comandante do Batalhão Especial de Policiamento em Estádios (Bepe) refutou a alegação de que a polícia tenha utilizado força excessiva para conter os distúrbios nas arquibancadas do Maracanã na noite de terça-feira (21).


Foto: Reprodução internet

O comandante do Batalhão Especial de Policiamento em Estádios (Bepe) refutou a alegação de que a polícia tenha utilizado força excessiva para conter os distúrbios nas arquibancadas do Maracanã na noite de terça-feira (21). Em uma entrevista à TV Globo, o coronel Vagner Ferreira negou que a ação tenha sido desproporcional, explicando que a abordagem seguiu uma técnica, começando com a verbalização e progredindo para o uso de bastões.

Em entrevista à TV Globo, Ferreira afirmou que a ação dos policiais seguiu uma técnica, que começa na verbalização e segue para o uso de bastões apenas em último caso. “A gente não vai para o estádio para causar lesão em torcedor”, disse.

Segundo o coronel, policiais militares precisaram de atendimento médico depois da confusão, mas não informou a quantidade de agentes feridos.

Quanto ao fato de a CBF ter dito que a PM não se opôs à venda de ingressos mistos, o coronel afirmou que houve 123 jogos no Rio com torcida mista durante 2023, sem grandes intercorrências.

Ainda de acordo com o comandante, os ingressos já estavam à venda quando a reunião de alinhamento entre a CBF e a PM aconteceu. “Se os ingressos já foram vendidos antes da reunião, é um fato que já chama atenção”, destacou Ferreira.

Em nota, a Secretaria de Estado de Polícia Militar disse que “o Batalhão Especializado em Policiamento em Estádios (Bepe), referência nacional em sua especialidade, cumpriu rigorosamente sua missão, conforme legislação vigente”, além de reforçar a informação de que os ingressos foram vendidos sem a concordância da PM.

Antes do jogo pelas Eliminatórias, brasileiros e argentinos protagonizaram uma briga na arquibancada. As torcidas das duas seleções estavam no setor Sul. Houve confronto também dos policiais e isso atrasou o início da partida.

A reunião para organização do jogo, feita entre CBF com recomendação da PM, decidiu que não havia risco de confronto entre as torcidas. Por isso, foram vendidos ingressos para o mesmo setor para os torcedores.

A torcida Movimento Verde e Amarelo estava ao lado da maior concentração de argentinos. Pouco antes do jogo, começou um arremesso de objetos entre os dois grupos.

GAZETA BRASIL

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