"Peço ao Congresso Nacional que reveja, através da Câmara dos Deputados, que vai estar agora fazendo a revisão do texto aprovado no Senado, esta regra e que nós possamos estabelecer como critério para fazer a compensação e a restrição dos impostos, aquilo que foi arrecadado no ano de 2021 e 2022 e aí nós não teremos essa corrida que está acontecendo nos estados brasileiros para aumentar o ICMS. Mato Grosso não vai fazer, nós vamos permanecer na líquida de 17%", ressaltou.