O presidente da Argentina, Alberto Fernández, decretou no sábado, 9, às vésperas da transferência do comando para seu sucessor, Javier Milei, que o Estado deve se encarregar de sua segurança pelos próximos anos.
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, decretou no sábado, 9, às vésperas da transferência do comando para seu sucessor, Javier Milei, que o Estado deve se encarregar de sua segurança pelos próximos anos. O assunto gerou polêmica, tendo em vista que Fernández havia anunciado que se mudaria para a Espanha. O decreto foi publicado no Diário Oficial e estabelece que “nos casos de deslocamento terrestre dentro e fora do país”, a segurança do presidente, do vice-presidente, dos ex-presidentes e de seus familiares imediatos ficará a cargo da Custódia Presidencial Divisão, a Divisão de Custódia Vice-Presidencial e a Unidade de Custódia de Ex-Presidentes, respectivamente.
Com a decisão, a Argentina deverá pagar pela proteção de Fernández mesmo que ele se mude para outro país. Sua esposa Fabiola Yañez e seu filho Francisco já estão na Espanha. Por meio do decreto, Fernández modificou os objetivos da Casa Militar, que agora passa a ter mais funções além da segurança do atual presidente do país e seus parentes imediatos.
*Com informações da EFE