Na noite deste domingo (16), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, acolheu o pedido da campanha de Jair Bolsonaro e proibiu Luiz Inácio Lula da Silva de utilizar na propaganda eleitoral gratuita e nas redes sociais os vídeos que associam o presidente ao crime de pedofilia.
Na decisão, o ministro também determina que as redes sociais, YouTube, Tik Tok e outras excluam as posts, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.
“O contexto evidencia a divulgação de fato inverídico e descontextualizado. Não pode ser tolerada pelo TSE, notadamente por se tratar de notícia falsa divulgada no segundo turno da eleição presidencial. A divulgação tem aparente finalidade de vincular a figura de Bolsonaro ao cometimento de crime sexual”, disse Moraes em sua decisão.