De acordo com as autoridades do Japão, a permissão foi confirmada após análise do diálogo entre o piloto da Japan Airlines e a torre de controle do aeroporto internacional de Haneda, em Tóquio, capital do Japão, onde houve a colisão.
A transcrição do diálogo foi o 1º passo das investigações abertas pelo governo japonês para apurar qual foi o erro que causou o choque.
A colisão provocou uma explosão nos dois aviões. 5 dos 6 tripulantes do De Havilland Dash-8 da Guarda Costeira morreram. O piloto foi internado em estado grave.
A aeronave esperava na pista para levar mantimentos à costa oeste do Japão, atingida por um terremoto de magnitude 7,6 apenas um dia antes.
Todas as 379 pessoas a bordo do Airbus A350 da Japan Airlines escaparam com vida.
A Guarda Costeira também afirmou que o capitão de sua aeronave entrou na pista após receber permissão.
O caso está sendo investigado pelo Conselho de Segurança dos Transportes do Japão e também conta com participação da França e do Reino Unido, fabricantes do Airbus e dos motores do avião da Guarda Costeira, respectivamente.
O 2º passo das investigações será analisar a caixa preta dos dois aviões.
GAZETA BRASIL