A decisão foi tomada no âmbito da operação da Polícia Federal (PF) que investiga o suposto uso da Abin para monitorar ilegalmente autoridades.
A suspeita da PF é de que assessores de Carlos Bolsonaro pediam informações para o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem.
“Fica autorizada (Â…) o acesso e a análise do conteúdo (dados, arquivos eletrônicos, mensagens eletrônicas e e-mails) armazenado em eventuais computadores, servidores, redes, inclusive serviços digitais de armazenamento ’em nuvem’ ou em dispositivos eletrônicos de qualquer natureza por meio de quaisquer serviços utilizados, incluindo aparelhos de telefonia celular que forem encontrados, em assim para a apreensão, se necessário for, dos dispositivos de bancos de dados, DVDs, CDs, ou discos rígidos”, diz trecho da decisão de Alexandre de Moraes, que autorizou as operações hoje.
GAZETA BRASIL