Política

Tribunal Superior Eleitoral conclui etapa de testes de segurança das urnas eletrônicas para as eleições de 2024

O Tribunal Superior Eleitoral concluiu, nesta sexta-feira (17), mais uma etapa de verificação da segurança das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições de 2024.

Por Comando da Notícia

17/05/2024 às 22:42:24 - Atualizado há
Foto: Agência Brasil - EBC

O Tribunal Superior Eleitoral concluiu, nesta sexta-feira (17), mais uma etapa de verificação da segurança das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições de 2024.

Trata-se do “Teste de Confirmação”, no qual especialistas retornaram à Corte Eleitoral para avaliar os aprimoramentos de segurança implementados nas urnas e nos sistemas eleitorais.

De acordo com o secretário de Tecnologia da Informação do Tribunal, as melhorias realizadas pelos técnicos do TSE nos sistemas foram validadas pelos especialistas que haviam sugerido as contribuições.

"Essa nova rodada de testes mostrou-se plenamente bem-sucedida. Os testes foram refeitos e nenhuma vulnerabilidade foi encontrada", afirmou.

O que é o ‘Teste de Confirmação’

Este procedimento é parte integrante do Teste Público de Segurança da Urna (TPS), realizado no final de 2023. O TPS reúne especialistas em tecnologia, os quais comparecem ao tribunal para avaliar a segurança dos equipamentos utilizados nas eleições.

São conduzidos testes nos modelos que serão empregados pelos eleitores, com o intuito de identificar áreas passíveis de aprimoramento.

Os resultados do TPS do ano anterior serviram como referência para que os técnicos do TSE realizassem melhorias nos sistemas.

Dessa forma, uma parte dos especialistas que participaram do evento em 2023 retornou para avaliar as modificações. As atividades foram realizadas na sede do Tribunal desde quarta-feira (15).

O TPS e o Teste de Confirmação são componentes de uma série de eventos promovidos pela Justiça Eleitoral um ano antes de cada eleição.

O propósito é contar com a colaboração de especialistas para melhorar e tornar transparentes os sistemas eleitorais.

Testes anteriores já demonstraram que as urnas brasileiras são seguras, uma vez que não estão conectadas à internet. Portanto, não é possível invadir o equipamento para adulterar votos.

A próxima etapa será a cerimônia de lacração, programada para ocorrer em setembro, a qual certificará a integridade e autenticidade dos programas eleitorais.

Fonte: GAZETA BRASIL
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