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Justiça do AM mantém prisões de familiares e funcionárias de ex-sinhazinha do Boi Garantido

A Justiça do Amazonas manteve a prisão da mãe, do irmão e de duas funcionárias da ex-sinhazinha do Boi Garantido, Djidja Cardoso, que foi encontrada morta em Manaus no dia 28 de maio.


Foto: Gazeta Brasil

A Justiça do Amazonas manteve a prisão da mãe, do irmão e de duas funcionárias da ex-sinhazinha do Boi Garantido, Djidja Cardoso, que foi encontrada morta em Manaus no dia 28 de maio. Os cinco investigados são suspeitos de integrarem um grupo religioso que utilizava cetamina em rituais e de terem ocasionado a morte de Djidja por overdose da droga.

A investigação tenta esclarecer se a morte de Djidja foi causada por overdose da droga injetável, pois o corpo da ex-sinhazinha foi encontrado com sinais de overdose, e frascos de cetamina foram encontrados em sua residência.

Segundo o Tjam, o processo corre sob segredo de justiça.

As prisões mantidas são as seguintes:

Todos os detidos serão encaminhados para unidades prisionais em Manaus.

Na tarde desta sexta-feira, o quinto investigado no caso, o maquiador Marlisson Vasconcelos Dantas, se entregou à polícia. Segundo a Polícia Civil, ele faz parte do grupo religioso que utilizava cetamina em rituais, liderado por familiares de Djidja.

De acordo com o delegado Danniel Antony, a suspeita é que Djidja possa ter sofrido overdose devido ao uso indiscriminado de cetamina durante um dos rituais do grupo religioso liderado pela família.

As investigações visam identificar se a empresária morreu devido a uma overdose causada pelo uso excessivo de cetamina durante um dos rituais.

GAZETA BRASIL

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