Polícia REVOLTANTE

PC caça pai após filha mostrar vídeos de sexo em escola em MT

Homem fugiu após colégio acionar Conselho Tutelar

Por Comando da Notícia

15/06/2024 às 08:56:49 - Atualizado há

Professoras de uma escola estadual em Várzea Grande denunciaram à Polícia Civil um homem por abusar sexualmente de sua própria filha de 14 anos. O suposto estupro de vulnerável foi descoberto depois que as amigas da menor viram um vídeo no celular da vítima que mostrava o pai tendo relações sexuais com a menina.

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O caso foi exibido no Programa do Pop, da TV Cidade Verde, nesta quinta-feira (13). O homem não foi encontrado pela PC.

Segundo as informações, os abusos ocorriam desde que a menor tinha 11 anos. Uma testemunha acredita que o homem tenha manipulado a menina para que pensasse que aquilo era normal.

Após ficar sabendo do vídeo, o pai teria ido até a escola e ameaçado os alunos depois "sumiu". "A mãe da menina tem praticamente problemas mentais. Não é 100%. A menininha, deve ter uns 13, 14 anos. Vi o vídeo no celular dela. É o pai dela estuprando ela. Eles fizeram relação como se fosse marido e mulher. O pai deixou, ensinou, tipo, passou a estuprar ela como se fosse normal", relatou uma testemunha.

O programa também exibiu trechos do boletim de ocorrência. Nele, consta que a direção da escola, ao saber do vídeo, acionou o Conselho Tutelar e a Polícia Civil.

A mãe afirmou que não sabia dos abusos. "A vítima estava na escola no período vespertino onde alguns colegas na escola chegou e falou que um vídeo onde este estaria a menor e o suspeito tendo relação sexual", cita trecho do boletim.

Questionada sobre a gravação, a menina começou a chorar ao ouvir as amigas afirmarem que o pai seria preso. De acordo com as informações, uma psicóloga conversou com a aluna, que relatou não se lembrar das datas exatas dos abusos, mas disse que começaram quando ela tinha 11 anos.

Ela também mencionou que tinha medo de o pai bater nela caso se recusasse a ter relações sexuais, ressaltando que ele nunca a ameaçou ou agrediu. O caso está sob investigação da Polícia Civil.


Fonte: FOLHA MAX
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