A seca e a falta de chuvas têm afetado o nível dos rios que abastecem Nova Bandeirantes, levando o município a implementar uma série de restrições para evitar o desperdício de água.
Entre as medidas previstas no decreto que declara emergência, está a proibição do uso de água para encher piscinas e lavar fachadas, calçadas, pisos e veículos com mangueiras.
O prefeito César Augusto também destacou que a crise hídrica tem causado prejuízos significativos aos produtores locais, especialmente na pecuária e na agricultura familiar. Ele comentou sobre o risco da perda de parte do rebanho, devido à falta de água para os animais.
"Tem como consequências a redução do crescimento que poderá resultar em consideráveis impactos negativos para a atividade de pecuária no município que possui um rebanho com aproximadamente 700 mil cabeças; considerado que uma das principais medidas preventivas recomendadas para evitar a falta de água e, por conseguinte, as demais questões de saúde pública, decorrentes da ausência de abastecimento, são evitar o desperdício de água potável", ressaltou.
O decreto tem validade de 90 dias e, durante esse período, o prefeito autorizou o uso de equipamentos públicos para a construção de bebedouros destinados à dessedentação dos animais.
Entre as medidas previstas no decreto que declara emergência, está a proibição do uso de água para encher piscinas e lavar fachadas, calçadas, pisos e veículos com mangueiras.
Essas ações visam garantir o abastecimento regular de água para residências e comércios, prevenindo um possível colapso no sistema de fornecimento. "Diversas famílias poderão ser afetadas diretamente pela escassez hídrica, o que obrigará o poder público municipal a adotar medidas emergenciais de abastecimento e prestação de serviços", afirma o decreto.
O prefeito César Augusto também destacou que a crise hídrica tem causado prejuízos significativos aos produtores locais, especialmente na pecuária e na agricultura familiar. Ele comentou sobre o risco da perda de parte do rebanho, devido à falta de água para os animais.
"Tem como consequências a redução do crescimento que poderá resultar em consideráveis impactos negativos para a atividade de pecuária no município que possui um rebanho com aproximadamente 700 mil cabeças; considerado que uma das principais medidas preventivas recomendadas para evitar a falta de água e, por conseguinte, as demais questões de saúde pública, decorrentes da ausência de abastecimento, são evitar o desperdício de água potável", ressaltou.
O decreto tem validade de 90 dias e, durante esse período, o prefeito autorizou o uso de equipamentos públicos para a construção de bebedouros destinados à dessedentação dos animais.
Olhar Direto