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A propaganda petista ainda reproduziu trechos da participação de Lula na live “Brasil do Futuro”, transmitida na última terça-feira (25). Nos recortes, o ex-presidente defende o aumento real do salário mínimo, o Auxílio Brasil com valor mínimo de R$ 600 e fala sobre fome e pobreza.
“Não dá para ver o Brasil afundar do jeito que está afundando. Quando eu vejo as pessoas debaixo da ponte, as pessoas com criança no colo pedindo comida, nesse país que é o terceiro maior produtor de comida do mundo. Se você não se indignar com isso, você vai se identificar com o quê?”, disse no trecho.
Por fim, a peça reproduz mensagem do Papa Francisco à população brasileira. O discurso foi feito nesta quarta-feira (26), no Vaticano. “Rezo para que a Nossa Senhora Aparecida proteja e cure o povo brasileiro, que os liberte do ódio, da intolerância e da violência”, disse o pontífice.
A propaganda de Jair Bolsonaro afirma que o presidente Alberto Fernández, da Argentina, tinha o churrasco como uma das temáticas de sua campanha, em 2019. A peça compara as promessas do mandatário às de Lula. Além disso, traz falas de argentinos em críticas à situação atual do país.
Na sequência, a propaganda relembra feitos do governo Bolsonaro e sua postura no combate à pandemia. A campanha do presidente destaca as críticas do presidente ao isolamento social. Segundo a peça, ele “estava defendendo a liberdade e o sustento dos brasileiros”.
Bolsonaro também foca na apresentação de propostas. Ele voltou a dizer que pretende isentar do Imposto de Renda os brasileiros que ganham até R$ 6 mil. Também falou sobre um novo programa para renegociação de dívidas da população.
“Você que deve, por exemplo, para a Caixa Econômica Federal. Sabemos que são 4.000 pessoas e 400 mil empresas. Se você tem uma dívida em outra instituição bancária, em outro banco, a Caixa pode comprar essa dívida sua, e você vai pagar um juros bem menor”, explicou.
Por fim, o presidente voltou a afirmar que seu segundo governo irá implementar reajustes do salário mínimo acima da inflação. “Nós arrumamos a casa, os combustíveis caíram de preço, e os produtos de cesta básica também. Assim, sobra dinheiro para, mais do que prometer, ter a certeza de que vamos majorar de forma real o valor do salário mínimo”, completa.
Fotos: Senadores eleitos no primeiro turno
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1 de 27 O jornalista e administrador de empresas Alan Rick Miranda (União) foi eleito senador pelo Acre. Com 100% do total apurado, ele teve 154.312 votos (37,46% dos votos válidos).
Crédito: Gustavo Monteiro/Assessoria -
2 de 27 O senador Omar Aziz (PSD) foi reeleito para seu segundo mandato representando o Amazonas, com 766.006 votos, o correspondente a 40,99% (com 98,82% das urnas apuradas). Senador desde 2015, Aziz celebrizou-se durante o atual mandato pelas presidências da CPI da Pandemia (em 2021) e da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE — em 2019 e 2020).
Crédito: Omar Aziz Oficial -
3 de 27 A população do Amapá deu mais um voto de confiança a Davi Alcolumbre (União) e o reelegeu senador. Com 100% das urnas apuradas, ele alcançou 196.087 votos (47,88% do total).
Crédito: Davi Alcolumbre Oficial -
4 de 27 O deputado federal Beto Faro (PT) foi eleito senador pelo Pará, após obter 1.736.150 votos da população do estado, o que corresponde a 42,2% dos votos válidos (com 98,4% das urnas apuradas).
Crédito: Câmara dos Deputados -
5 de 27 O empresário Jaime Bagatoli (PL-RO) foi eleito senador por Rondônia. Às 20h52, com 98,74% das urnas apuradas, ele tinha 289.553 votos (35,87% do total).
Crédito: Jaime Bagattoli Oficial -
6 de 27 O deputado federal Hiran Gonçalves (PP-RR) foi eleito neste senador pelo estado de Roraima. Com 100% das urnas apuradas, ele teve 118.760 votos (46,43% do total).
Crédito: Dr. Hiran Gonçalves Oficial -
7 de 27 A deputada federal Professora Dorinha (União) foi eleita senadora pelo Tocantins. Ela obteve 395.408 votos, o correspondente a 50,42% dos votos válidos.
Crédito: Professora Dorinha Oficial -
8 de 27 Com 845.988 votos (56,92% dos votos válidos), os alagoanos elegeram Renan Filho (MDB) senador.
Crédito: Reprodução/Instagram @renanfilho15 -
9 de 27 O senador Otto Alencar (PSD) ganhou mais um voto de confiança da população da Bahia e foi reeleito senador. Com 85,72% dos votos apurados, ele recebeu 3.580.212 votos e ficou em primeiro lugar na disputa eleitoral, com 57,52% dos votos válidos.
Crédito: Otto Alencar Oficial -
10 de 27 Os eleitores do Ceará elegeram Camilo Santana (PT) senador pelo estado. Com 84,16% das urnas apuradas, o resultado foi matematicamente definido. Ele teve 2.831.810 votos, o que representa 68,68% dos votos válidos.
Crédito: Camilo Santana Oficial -
11 de 27 O estado do Maranhão elegeu o ex-governador Flávio Dino (PSB) para o Senado Federal. Com 99,06% das urnas totalizadas, ele já tinha alcançado 2.100.390 votos (62,31% dos votos válidos). O mandato começa em fevereiro de 2023 e vai até fevereiro de 2031.
Crédito: Divulgação -
12 de 27 Efraim Filho (União) foi o escolhido pelos paraibanos para ocupar a vaga no Senado de 2023 até 2031. Ele obteve 617.477 votos, o que equivale a 30,82% dos votos válidos.
Crédito: Reprodução/Redes Sociais -
13 de 27 Os pernambucanos elegeram Teresa Leitão (PT) para representá-los no Senado nos próximos oito anos. Com 94,96% das urnas apuradas, ela obteve 1.964.170 votos (46,30% dos votos válidos) e ficou em primeiro lugar na disputa eleitoral.
Crédito: Teresa Leitão Oficial -
14 de 27 O ex-governador do Piauí, Wellington Dias (PT) foi eleito senador pelo Piauí com 941.444 votos (51,29% dos votos válidos), retornando ao Senado após nove anos. Com 98,11% das urnas apuradas o candidato teve sua eleição confirmada.
Crédito: Reprodução/Redes Sociais -
15 de 27 Rogério Marinho (PL) será o novo senador pelo estado do Rio Grande do Norte. Ele foi eleito com 41,85% dos votos válidos (708.094 de votos) de 99,96% das urnas apuradas. Marinho fez carreira nos legislativos municipal e federal, foi presidente da Câmara de Vereadores de Natal e, até março, era ministro do Desenvolvimento Regional.
Crédito: Adalberto Marques/MDR -
16 de 27 Filiado ao PP, o empresário Laércio José de Oliveira foi eleito por Sergipe, com 310.300 votos, o correspondente a 28,57% dos votos válidos, para o Senado na eleição.
Crédito: Laércio Oliveira Oficial -
17 de 27 Damares Alves (Republicanos) foi eleita senadora pelo Distrito Federal. Ela teve 714.562 votos (44,98% dos votos válidos). Esse é o seu primeiro mandato eletivo.
Crédito: Reprodução/Redes Sociais -
18 de 27 Wilder Morais (PL), que foi senador entre julho de 2012 e janeiro de 2019, retornará ao Senado em 2023. Ele foi eleito com 799.022 votos (25,25 % dos votos válidos).
Crédito: Wilder Morais Oficial -
19 de 27 A deputada federal e ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina (PP) foi eleita senadora por Mato Grosso do Sul. Ela obteve 829.149 votos (60,85 % dos votos válidos).
Crédito: Reprodução/Redes Sociais -
20 de 27 Os eleitores de Mato Grosso escolheram Wellington Fagundes (PL) para representá-los em mais um mandato no Senado. Ele teve 825.229 votos ( 63,54 % dos votos válidos).
Crédito: Reprodução/Redes Sociais -
21 de 27 Os eleitores do Espírito Santo decidiram eleger o ex-senador Magno Malta para um novo mandato no Senado, a partir de 2023. Com 98,74% dos votos apurados, ele tinha 41,86% dos votos, equivalente a 887.882 votos. Magno Malta pertence ao PL, mesmo partido de Jair Bolsonaro, do qual foi um dos coordenadores da campanha de 2018.
Crédito: Reprodução/Redes sociais -
22 de 27 Minas Gerais elegeu Cleitinho (PSC) como senador. Com 93,35% dos votos apurados, ele tinha 41,98% dos votos válidos, o que equivale a 4.026.409 votos. Apoiador de Jair Bolsonaro, Cleitinho venceu outros oito candidatos ao Senado no estado de Minas.
Crédito: Cleitinho Azevedo Oficial -
23 de 27 O senador Romário (PL) foi reeleito neste domingo (2). Com 94,82% das urnas apuradas, ele tinha 29,05% dos votos, o que equivale a 2.240.045 votos. Romário conquistou a vaga mais disputada ao Senado entre todas as unidades da Federação. Enquanto a média nacional era de 8,9 candidatos por cadeira, o Rio de Janeiro tinha 13 postulantes.
Crédito: Bruna Basilio -
24 de 27 O Astronauta Marcos Pontes (PL) foi eleito senador pelo estado de São Paulo. Com 91,07% dos votos apurados, ele tinha 49,91% dos votos, equivalente a 9.901.895 votos. Pontes é o atual suplente do senador Giordano (MDB-SP) e, até março, era ministro da Ciência e Tecnologia de Jair Bolsonaro.
Crédito: Marcos Pontes Oficial -
25 de 27 O ex-juiz Sergio Moro (União) foi eleito senador pelo Paraná nas eleições. Ele obteve 1.953.159 votos (33,5% dos votos válidos).
Crédito: Sergio Moro Oficial -
26 de 27 Os catarinenses elegeram Jorge Seif (PL) ao Senado Federal. Ele obteve 1.484.110 votos (39,79% dos votos válidos).
Crédito: Agência Senado -
27 de 27 O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos), elegeu-se senador pelo Rio Grande do Sul neste. Ele obteve 2.593.229 votos dos eleitores gaúchos (44,11% dos votos válidos).
Crédito: Hamilton Mourão Oficial
Este conteúdo foi originalmente publicado em Na TV, Lula traz mensagem do Papa; Bolsonaro promete renegociação de dívidas no site CNN Brasil.
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