Os bloqueios foram confirmados no Acre, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
Os dados foram obtidos junto às Polícias Rodoviárias Federais (PRF) nos estados. Segundo a PRF, até às 6h30 desta quarta, 563 manifestações foram desfeitas pela PRF. O total de ocorrências em rodovias federais no Brasil era de 167 nesta manhã.
Nove estados e o Distrito Federal confirmaram que não possuem manifestações ativas, são eles: Amapá, Alagoas, Ceará, Maranhão, Paráiba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Sergipe.
“Queria começar agradecendo os 58 milhões de brasileiros que votaram em mim no último dia 30 [ ] Enquanto presidente de República e cidadão continuarei cumprindo todo os mandamentos da nossa Constituição”, afirmou.
Ele não citou o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante o discurso.
Bolsonaro ainda comentou as manifestações de apoiadores que bloqueiam vias em todo o país e citou que os protestos não podem prejudicar a circulação das pessoas.
“Nós do Ministério Público brasileiro estamos empenhados na preservação da liberdade de expressão pacífica e ordeira em locais públicos, sem armas, como diz a Constituição”, disse Aras.
“Temos feito todos os esforços desde ontem, segunda-feira, no sentido de buscar decisões judiciais em todo o Brasil e também no tribunal superior para que as rodovias sejam liberadas, preservando o abastecimento, a ordem econômica e a liberdade de ir e vir de todos os brasileiros e brasileiras”, completou.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) para se reunir com ministros da Corte nesta terça-feira (1º), pouco após seu primeiro pronunciamento depois da derrota na disputa eleitoral contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Bolsonaro, segundo as fontes ouvidas, disse que reconhece o resultado e que cumprirá a Constituição Federal. Não houve um compromisso expresso, porém, que o presidente não recorrerá, nos limites da lei, do resultado, como fez o tucano Aécio Neves em 2014, por exemplo.
Em nota, a Presidência do STF afirmou que, na reunião, os ministros do Supremo “reiteraram o teor da nota oficial divulgada, que consignou a importância do reconhecimento pelo Presidente da República do resultado final das eleições, com a determinação do início do processo de transição, bem como enfatizou a garantia do direito de ir e vir, em razão dos bloqueios nas rodovias brasileiras”. “Tratou-se de uma visita institucional, em ambiente cordial e respeitoso, em que foi destacada por todos a importância da paz e da harmonia para o bem do Brasil”, completou o STF.
O míssil foi um dos três mísseis balísticos de curto alcance disparados da área costeira norte-coreana de Wonsan para o mar, disse o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul (JCS).
O JCS disse que pelo menos um dos mísseis pousou 26 quilômetros ao sul da Linha de Limite Norte (NLL), uma fronteira marítima intercoreana disputada. O míssil caiu a 57 quilômetros da cidade sul-coreana de Sokcho, na costa leste, e a 167 quilômetros de Ulleung, onde foram emitidos alertas de ataque aéreo.
O país fechou algumas rotas aéreas no mar ao largo da costa leste da península coreana.
Barros ligou para Queiroz após o pronunciamento do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), no Palácio da Alvorada, em que agradeceu os votos recebidos e disse que continuará cumprindo a Constituição.
O deputado do PP se colocou à disposição para começarem a avaliar juntos matérias legislativas que sejam de interesse do próximo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e que precisem de previsão orçamentária, informou o líder oposicionista. Portanto, que sejam passíveis de serem aprovadas ainda neste ano. A expectativa é que Barros se reúna com representantes de partidos de oposição na semana que vem.
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* Publicado por Léo Lopes
Este conteúdo foi originalmente publicado em Bloqueios em rodovias, reunião de Bolsonaro com STF e mais de 2 de novembro no site CNN Brasil.