Os partidos que fizeram parte da coligação que elegeu Lula devem ser os mais contemplados. O PSB, do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, deve ficar com dois postos: Tecnologia e CGU (Controladoria-Geral da União).
Para as pastas, são cotados, respectivamente, os ex-governadores de São Paulo, Márcio França, e de Pernambuco, Paulo Câmara. Alckmin já sinalizou que não pretende assumir nenhum posto na Esplanada dos Ministérios.
A Rede deve assumir o Meio Ambiente, o PSOL é cotado para Povos Originários e o PCdoB é aventado para Cultura. Já o Solidariedade é avaliado para Trabalho e o Avante é considerado para Micro e Pequenas Empresas.
Em nome da governabilidade no Poder Legislativo, a nova gestão avalia convidar MDB, PSD e PSDB para a composição ministerial. As três siglas declararam neutralidade no segundo turno.
O MDB é cotado para duas pastas. A senadora Simone Tebet (MS) é avaliada para Educação ou Cidadania. Já Minas e Energia é considerado para o senador Eduardo Braga (AM).
Uma das pontes do petista com o agronegócio, o senador Carlos Fávaro (PSD-MT) é cotado para Agricultura. A nova gestão também avalia oferecer uma pasta ao PSDB. Os nomes do senador Tasso Jereissatti (CE) e do ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira são cogitados para Indústria e Comércio.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Siglas aliadas podem ficar com um terço das pastas em gestão Lula no site CNN Brasil.